sexta-feira, 22 de julho de 2011

ES: armazenagem aumenta em porto

A Codesa (Companhia das Docas do Espírito Santo) divulgou nesta quinta-feira, 21, que no primeiro semestre deste ano, a retroárea de Capuaba do Porto de Vitória movimentou 108 mil toneladas, gerando uma receita de R$ 1,273 milhão.
 
A utilização da área de armazenagem do porto vem crescendo, entre 2009 e o ano passado este índice aumentou 334%. Neste período, o montante movimentado na retroárea passou de 52 mil toneladas para 226 mil toneladas.
 
Além de um volume maior, a receita gerada pelo aumento na armazenagem de carga cresceu 128% no mesmo espaço de tempo. Com isso, o terminal passou com este serviço de uma arrecadação de R$ 1,216 milhão, em 2009, para R$ 2,778 milhões no ano passado. O acumulado destes dois anos foi de R$ 3,994 milhões.
 
Os principais produtos armazenados são os siderúrgicos, trilhos, bobinas e chapas; granéis sólidos, como coque e manganês; veículos; rochas ornamentais; além de máquinas e equipamentos. “Os números atestam que a Retroárea de Capuaba é importante para a atividade portuária, pois pode funcionar como importante pulmão para armazenagem de cargas e contribuir para a geração de negócios, empregos e receitas ao porto, município e Estado. Temos que manter a política comercial adotada nos últimos anos”, afirmou Hugo Amboss Merçon, diretor presidente da Codesa.
 
Marçon afirmou também que o processo para a inserção de dados no sistema da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) está quase finalizado. Este trabalho diz respeito a um levantamento para a viabilidade de licitação de três áreas dentro do espaço em Capuaba, para o atendimento da procura de clientes, o restante do local continuaria como pública para atender a demanda geral.

Fonte: WebTranspo

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Grupo investe R$ 2,5 milhões em logística

Para resolver um dos principais gargalos de logística enfrentados pela transportadora que leva gasolina, álcool e óleo diesel da base - localizada dentro da área da Vale, no complexo de Tubarão, em Vitória - até os portos de combustível de todo o Estado, a empresa Aqces investiu R$ 2,5 milhões para aumentar a capacidade de carga líquida por veículo, mesmo com a redução da quantidade de equipamentos.

O sistema foi apresentado ontem, para representantes de postos de combustíveis, em Vitória, pelos executivos da Aqces e diretores da Shell. A busca por um novo sistema de logística para a entrega dos produtos aos postos foi solicitada pela Shell aos técnicos da Aqces há nove meses atrás.

A solução foi a mudança nos caminhões utilizados para fazer a entrega, segundo o gerente de Vendas da Shell para o Rio de Janeiro e Espírito Santo, Rafael Rebello. "Normalmente, utilizamos caminhões com capacidade para transportar 30 mil litros. Para este projeto, que é um piloto que poderá ser estendido para outras cidades do Sudeste e, depois para o Nordeste, fizemos outra opção".

A Aqces, empresa de logística criada em 2009 e com escritório central em São Paulo, optou por caminhões com capacidade para transportar 45 mil litros de combustível. "Com isso, apesar de o tempo gasto para chegar à base ser o mesmo, ganhamos um número menor de viagens feitas pelos veículos", explicou o diretor de Projetos e Inovação da Aqces, Antônio Fiorini que garantiu que este modelo de distribuição de combustível é inédito no país.

Hoje, 63 postos operam no Estado com bandeira Shell e, para abastecê-los, os 11 equipamentos da Aqces rodam 60 mil km por mês. A partir de março, com a joint venture com a Esso, os postos da rede passarão para a Shell, cuja bandeira terá cerca de 130 postos no Espírito Santo, segundo Rebello.

Fonte: A Gazeta (Vitória)ES/Denise Zandonadi

Shell inicia projeto inovador para distribuição de combustível no Estado

O novo modelo de distribuição de combustíveis da Shell começa a funcionar esta semana. O projeto que inicia-se no Espírito Santo conta com uma nova frota de veículos, com mais eficiência, segurança, agilidade e acima de tudo produtividade. Antes eram 13 veículos, com capacidade máxima de 35 m3. Agora serão sete carretas, cinco delas tem a capacidade de transportar 45m3 de combustíveis. O projeto foi desenvolvido pela empresa de logística AQCES.
A intenção é otimizar o transporte, diminuindo o número de veículos em circulação e aumentando a capacidade de armazenamento de combustível. Dessa forma, reduz o número de viagens até a base para carregamento, diminui a poluição e o impacto. O ganho de tempo em comparação ao carro antigo será de 31,25% e a redução de quilometragem rodada será de 16,66%
O veículo conta com  uma tração de 415 cavalos. Tem 16,4 metros de comprimentos e 3,8 de altura. A capacidade maior de carga líquida por veículo, significou um ganho de volume de 28,57% em comparação com o de 35m3. O investimento inicial do projeto é na ordem de R$ 2,5 milhões.
A ideia foi desenvolvida para o Espírito Santo e vai funcionar como um piloto. O gerente de vendas da Shell, Rafael Rebello afirma que serão feitos estudos para expandir o novo modelo de gestão para outros estados. A base de abastacimento do ES é nas dependências da Vale, e administrado pela BR distribuidora. A ideia de começar o projeto aqui, foi por considerar o pólo crítico.
Em bases consideradas pelos técnicos da Shell como normais, o tempo de abastecimento gira em torno de 50 minutos. No pólo de Vitória o tempo médio é de duas horas e meia. A intenção do novo projeto logístico em um primeiro momento não é reduzir o tempo, e sim reduzir o número de viagens, o que já desafoga o pólo. Atualmente no Estado existem 63 postos da Shell.
O diretor de projetos e Inovação da AQCES, Antônio Fiorini, contou que esse é um projeto inovador, que trabalha na lógica do fazer mais com menos. "Nossa equipe não seguiu o caminho tradicional, desafiamos o modelo e buscamos o diferencial na inovação e na excelência operacional. A distribuição com esse modelo de carreta é inédita", afirmou.
A Shell exigiu a da empresa que criou o projeto algo "radical". A AQCES entendeu como radical, o que Fiorine chama de equação. "Vimos que para atender a solicitação era preciso excelência no serviço e custo competitivo, com uma palavra chave: produtividade", declarou o diretor.

FONTE: ESHOJE

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Espírito Santo é o terceiro estado brasileiro que mais realiza transplantes

De janeiro a outubro de 2010 foram realizados 257 transplantes
Por Redação Multimídia ES Hoje (redacao@eshoje.com.br) - com informações da Sesa.

O Espírito Santo está entre os cinco estados que mais doaram e transplantaram órgãos no país. De janeiro a outubro de 2010 foram realizados 257 transplantes, contra 211 no mesmo período de 2009, o que significa um aumento de 21,8%. O desempenho coloca o Estado na terceira colocação nacional quando se analisa o número destes procedimentos realizados por milhão de habitantes.

Em 2002, o Estado encontrava-se na 21ª posição. Quando se trata de doadores efetivos de órgãos, o Espírito Santo fica na quinta colocação. Segundo a coordenadora da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Rosemary Erlarcher, o aumento na realização de transplantes no Estado é fruto do conjunto de diversas ações da Sesa, que lançou há um ano a Política de Estímulo à Doação e Transplante de Órgãos.

Ela destaca o trabalho da equipe da CNCDO e das Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT); a melhoria na logística do transporte dos órgãos, que inclui dois veículos e parceria para utilização do helicóptero da Polícia Militar; treinamentos dos profissionais de saúde e atividades de conscientização.

"Destacaria ainda a parceria com o Laboratório Imunológico do Lacen, que disponibiliza uma estrutura dinâmica para realização do exame de sorologia com resultado em apenas três horas", ressalta. Esse é o exame que comprova que o doador está em condições fisiológicas para concretizar a doação, ou seja, sem nenhuma doença que possa prejudicar a realização do procedimento.

Por ter chegado a terceira colocação no país, a Sesa foi convidada a integrar uma mesa-redonda de exemplos regionais bem sucedidos no III Encontro Nacional das Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante, que acontece nesta quarta (24) e quinta-feira (25), em Campinas, São Paulo.
Conscientização
Embora atualmente o Estado tenha alcançado um lugar de destaque nacional, Rosemery Erlacher admite que o número de transplantes poderia ser maior se houvesse maior conscientização. Ela explica que em muitas situações nas quais a doação é possível, há negativa familiar, cujo índice é considerado alto não só aqui como em todo o Brasil.

Para incentivar a doação, o CNCDO vem realizando treinamentos com funcionários dos hospitais para deixar mais pessoas informadas e para melhorar especificamente a abordagem familiar. Além disso, é feito um trabalho de conscientização em escolas, igrejas e outras instituições.

A doação de órgãos só pode ser autorizada pelos familiares. A melhor maneira de facilitar a decisão é conversar sobre o assunto em vida, manifestando a vontade de ser doador de órgãos. A negativa ocorre quando a pessoa não deixa isso claro.

Dois superportos são bem-vindos no Estado

Noticiário cotidiano - Portos e Logística


Qua, 17 de Novembro de 2010 05:43



O projeto de construção de um super porto no Espírito Santo foi um dos principais pontos discutidos ontem entre a direção do Porto de Roterdã, na Holanda, e a comitiva composto pelo governador Paulo Hartung, o vice, Ricardo Ferraço e os secretários Márcio Félix Bezerra (Desenvolvimento) e Neivaldo Bragato (Transporte e Obras Públicas).

O local onde deverá ser instalado o novo porto de águas profundas no Estado ainda não foi definido. No Programa Estratégico de Logística e Transporte (Peltes) há pelo menos três indicações de localização: em Praia Mole, Barra do Riacho (Aracruz) e Ubu (Anchieta).

Durante o encontro com o diretor internacional de Roterdã, Roger Clasquin, que também coordena o projeto de expansão do porto, o governador Paulo Hartung informou que existe a possibilidade de construir o terminal de águas profundas, voltado para o embarque e desembarque de contêineres, em dois locais diferentes.

A proposta agradou os executivos do porto holandês e os técnicos da Secretaria Nacional dos Portos que também fazem parte da comitiva que visita o setor portuário da Holanda. "O terminal de Roterdã tem 40 quilômetro de berço e já tem uma parceria com a Vale para atuar no porto que a mineradora construiu em Omã, no Oriente Médio. Além disso, fez parceria com o porto de Suape, em Pernambuco", explicou o secretário estadual de Desenvolvimento, Márcio Félix Bezerra.

O Estado tem hoje 1,8 km de berço e movimenta 300 mil contêineres por ano. O porto de águas profundas poderá permitir a movimentação de 1,2 milhão de contêineres por ano.

Investimento
R$ 800 milhões Este é o valor que se planeja investir num super porto em águas profundas no Espírito Santo em Praia Mole, Ubu ou Barra do Riacho.
Fonte: A Gazeta (ES) Vitória/Denise Zandonadi

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Expoportos 2010 gerou uma expectativa de negócios de quase R$ 6 milhões

Por Redação Multimídia ES Hoje (redacao@eshoje.com.br).
Uma das mais importantes vitrines da infraestrutura logística capixaba, a Expoportos superou as expectativas. Em três dias de realização, 5, 6 a 7 de outubro, o evento atraiu mais de 3.400 visitantes, ao Pavilhão de Carapina, na Serra. A programação contou com uma série de palestras, encontros de negócios, showroom, entre outras atrações.
A Rodada de Negócios, promovida pelo Sebrae-ES, durante a Expoportos 2010, gerou uma estimativa de R$ 5.600 milhões em negócios para os próximos 12 meses. O número supera o valor alcançado em 2009, quando a estimativa de negócios era de aproximadamente R$ 3 milhões, no mesmo período. A rodada reuniu ofertantes e âncoras, com interesse em adquirir produtos e serviços do setor logístico.
Os expositores também capricharam no visual da feira de negócios. Em oito mil metros quadrados, 60 expositores apresentam seus produtos e serviços, e tiveram a oportunidade de ampliar seus contatos e negócios. Entre eles estavam grandes empresas como Vale, Samarco, Log-in, Transpetro, Marca Ambiental e Porto de Vitória, e Micro e Pequenas Empresas, levadas pelo Sebrae-ES.
"Acredito que, mais uma vez, conseguimos alcançar nossos objetivos com a Expoportos. O evento foi muito elogiado pelos participantes e os expositores colaboraram para que a feira tivesse um visual ainda mais agradável", destacou o diretor da Rota Eventos, José Olavo Medici, organizador do evento.

O ministro de Portos, Pedro Brito, participou da cerimônia de abertura da Expoportos 2010, onde falou de investimentos programados para o Espírito Santo e das obras no Porto de Vitória. "Esperamos que logo, os trabalhos de derrocagem do Porto de Vitória sejam iniciados. Também temos disponibilizado R$ 126 milhões para investimentos em um novo cais, relativo ao PAC I. No PAC II está prevista a inclusão do Porto de Vitória, juntamente com Santos e Rio de Janeiro, no projeto Porto Sem Papel, que irá reduzir a burocracia na liberação de mercadoria, unindo num banco de dados único informações digitalizadas para todos os agentes", disse o ministro durante o evento.

CNI lança levantamento sobre a infraestrutura e logística da Amazônia Legal

SÃO PAULO - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lança nesta quinta-feira o projeto Norte Competitivo, que aponta nos eixos de integração prioritários na área de transportes e logística para os nove estados da Amazônia Legal. Os projetos, resultado do mapeamento das 16 principais cadeias produtivas que são responsáveis por 95% da produção local e 98% de tudo o que é exportado e importado pela região, demandariam investimentos de R$ 14,1 bilhões, alguns dos quais incluídos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal.
Responsável direto pelo projeto, o mais completo levantamento sobre a infraestrutura logística da Amazônia Legal, englobando todos os modais de transporte (ferrovias, hidrovias, rodovias e portos), Olivier Girad estima que dos 151 projetos do Norte Competitivo a metade faça parte do PAC.
- Nesses 151 projetos tem muitas coisa que está no PAC. O problema é que tem muita coisa importante que não está no PAC. A hidrovia Juruena-Tapajós, por exemplo, não está prevista no PAC. Existem também alguns casos previstos no PAC mas que não resolvem todo o problema, como a BR-364, que faltam alguns complementos - observou.
A economia gerada pelos nove estados - Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins - é atualmente de R$ 17 bilhões e deve chegar a R$ 33,5 bilhões em 2020, levando em consideração a produção prevista. Com a execução dos projetos, que incluem mais de 50 produtos das cadeias produtivas, a economia no custo de logística chegará a R$ 3,8 bilhões por ano em 10 anos.
- O investimento total previsto se pagaria em menos de quatro anos com a econo mia - garante o engenheiro Renato Pavan, da Macrologística, empresa contratada para fazer o estudo, que pre vê também investimentos privados.
Mesmo com alguns projetos incluídos no PAC, a visão do governo não está ajustada à visão econômica proposta pelo Norte Competitivo.
- O PAC é um primeiro passo, importante. Agora o que tem que ser feito é juntar PAC com esse projeto - recomendou Olivier, que lembra que qualquer hidrelétrica construída no país, conforme normas da Agência Nacional das Águas (ANA), precisa estar associada com um estudo de viabilidade de construção de eclusas.
- Se não for assim (com hidrovias) nós vamos ter outras hidrelétricas como Estreito, Jirau, Santo Antonio sendo construídas sem eclusas, bloqueando a economia do país. Eletricidade é muito importante para o país, mas não podemos bloquear a economia. Não podemos descartar a movimentação de cargas por hidrovia, que é o mais barato. A redução de custos é de 40%.
De acordo com Olivier Girard, o setor logístico precisa se mobilizar para defen der as hidrovias:
- Caso contrário nós vamos ter um monte de hidrelétricas sendo construídas, o que é perfeito, ótimo para o país, mas vão matar a nossa principal fonte de movimentação. O Brasil tem 48 mil quilômetros de rios e a gente movimenta muito pouco. É a nossa maior fonte logística e a gente não movimenta esses rios.
O atual momento político do país, com as eleições da presidente Dilma Rousseff, de novos governadores e de um novo Congresso Nacional, de acordo com o responsável pelo Norte Competitivo, "caiu como uma luva" para que todos os setores da economia regional e nacional, em especial o setor de transportes e logística, defendam o projeto.
- Estamos começando um novo governo, temos uma nova presidente eleita, temos novos governadores. É agora, quando os projetos começam a ser idealizados, a hora de dizer: 'É isso que queremos.' Por isso o momento caiu como uma luva, perfeito para lançar esse projeto - defendeu Olivier, que lembra ainda que os nove estados da Amazônia Le gal juntos tem 27 senadores, um terço do Senado.
Portos, aeroportos, armazéns, hidrovias, ferrovias, dutovias e rodovias de uma região que é quase do tamanho da Europa foram mapeadas, as condições de uso analisadas e com a identificação das obras necessárias. O resultado foi a necessidade de 151 obras, 112 em eixos nacionais e 39 em eixos internacionais, envolvendo paí ses fronteiriços à região. No curto prazo, no entanto, 34 projetos foram considerados prioritários, totalizando investimentos de R$ 6,8 bilhões.
Para que esses projetos cheguem a possíveis financiadores, do PAC, da iniciativa privada e de parcerias público- privadas, uma força-tarefa será montada, tendo à frente a CNI e as federações das indústrias dos nove estados - Pará (Fiepa), do Mato Grosso (Fiemt), do Amazonas (Fieam) e do Maranhão (Fiema), Acre (Fieac), Amapá (Fieap), Rondônia (Fiero), Roraima (Fier) e Tocasntins (Fieto).
- O superávit brasileiro previsto este ano é de R$ 16 bilhões. Esses R$ 16 bilhões vão sair do Pará e do Mato Grosso, que vão trazer para o Brasil cerca de R$ 8 bilhões cada um. Esses dois estados do Norte vão representar o superávit brasileiro. Se você analisar os investimentos que são feitos no Pará e no Mato Grosso são muito pequenos em relação à contribuição que dão ao país - lembrou o empresário Jandir José Milan, presidente da Fiemt.
Durante o trabalho foram identificados os locais de produção, os tipos de produtos e o destino final para que fossem traçadas as principais rotas de escoamento. Um sotfware especial analisou 32 origens, 38 destinos e 33 diferentes tipos de produtos que utilizam uma malha logística de 932 rotas de ligação.
Identificados 42 eixos de integração de transporte, incluindo 13 eixos internacionais, todos foram analisados do ponto de vista da competitividade. O resultado mostrou que 32 geraram economias significativas. A hidrovia Juruena-Tapajós foi a que apresentou o maior potencial de redução de custo logístico, tanto com o volume de produção de 2008 (economia anual de R$ 921 milhões) quanto na projeção para 2020 (R$ 1,85 bilhão).